Dentista especializado em Implantodontia e Dentística Restauradora, atuando há mais de 25 anos em Estética Dental. Formado em Odontologia, pela faculdade Santo Amaro, e com Mestrado em Implantodontia. Entre os diversos cursos que realizou no Brasil e no exterior destaca-se os cursos de Atualização em Implantes Bicorticais e Osseointegrados e o American Dental Association Annual Sessions, em Orlando, Washington DC, São Francisco e Havaí. Atualmente é membro da Academy of Osseointegration, sócio da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD) e Membro da Associação Brasileira de Odontologia Digital (ABOD).PRODUTO RELACIONADO:Creme dental Oral-B Gengiva Detox Gentle WhiteningCompre aqui
O sorriso banguelinha pode até ser fofo em bebês, mas quando já se está na fase adulta, perder um ou mais dentes pode ser um verdadeiro problema – tanto para a saúde bucal quanto para a autoestima do paciente. Para resolver isso, o implante dentário surge como uma alternativa para devolver o(s) dente(s) ao paciente sem desgastar ou mutilar os dentes vizinhos, segundo o implantodontista Alexandre César. Entretanto, apesar de ser bastante similar a um dente natural, o implante precisa de certos cuidados para funcionar bem e alguns sinais podem demonstrar que as coisas não estão tão saudáveis como deveriam. Fique atento aos alertas do especialista!
1. A REGIÃO ESTÁ INCHADA
De acordo com o profissional, não é comum inchar nem doer quando o dente já não existia na região há algum tempo e quando é realizado apenas um implante no local. “Cirurgias maiores, como implantes onde foram extraídos dentes, colocados enxertos ósseos, e ainda foi instalada uma prótese provisória em cima dos implantes, aí é mais comum inchar”, alerta. No entanto, é importante que o paciente fique atento principalmente ao tempo de duração do incômodo, pois se isso ultrapassar uma semana, é importante comunicar o que está acontecendo ao dentista para que ele possa avaliar os riscos da situação.
2. SANGRAMENTO GENGIVAL RECORRENTE
É importante lembrar que os implantes e as próteses tendem a se adaptar à cavidade bucal para realizar as mesmas funções de um dente natural, e, portanto, precisam receber os mesmos cuidados quanto à higiene. O processo de escovação com auxílio do fio dental e dos enxaguantes bucais é fundamental para evitar a formação de placa bacteriana e tártaro na região, o que, segundo o especialista, pode causar o sangramento das gengivas, a perda óssea e, consequentemente, a perda do implante. Ele ainda alerta: “Se a gengiva sangrar, o paciente deve procurar um especialista o mais rápido possível, mas vale lembrar que a atitude mais correta é realizar a manutenção de limpeza no dentista a cada 6 meses”.
3. MAU HÁLITO
Outro probleminha um tanto quanto desagradável e que a princípio pode soar como “nada demais”, é o mau hálito. Por mais que ele seja decorrente de inúmeros fatores, como a saburra lingual ou o consumo de alimentos odoríferos, pode ser que em alguns casos a halitose se manifeste como um sinal de atenção para outros problemas bucais. Para quem acabou de passar por um tratamento de implante e não está dando muita atenção para uma boa higienização dos dentes, por exemplo, é hora de repensar esse tipo de atitude. “A falta de higienização correta pode implicar em inflamações na gengiva ao redor do implante, tendo como consequência esse cheirinho ruim”, conta o implantodontista.
Este artigo tem a contribuição do especialista:
Alexandre César – Dentista especializado em Implantodontia e Dentística Restauradora
São Paulo, SP
CRO-SP: 52261
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